quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

USURPAÇÃO DO DINHEIRO PÚBLICO

A Escola Esmerino Arruda do Distrito de Parazinho, reformada a 6 (seis) meses, pela administração atual, encontra-se  em estado lastimável. Nela encontramos caixas de saída de energia, com fiação exposta, logo na entrada podendo causar danos a integridade dos alunos que lá estudam. Banheiros com pias quebradas e amarradas com arames, aparelhos sanitários lacrados com fita adesiva, portas contendo aviso “interditado”. Infiltrações provenientes da caixa d’água resultando em umidades nas paredes e nos forros dos banheiros, colocando em risco a vida dos que usam tais ambientes. Nas salas de aulas os quadros negros estão danificados, inviabilizando a progressão de aulas interessantes para os alunos. Os ventiladores estão quebrados, os rebocos estão estourando completamente, as cadeiras para uso dos alunos não oferecem segurança e conforto. veja as imagens.
A reforma das Escolas Esmerino Arruda e Eliezer Arruda do Distrito de Parazinho custaram aos cofres públicos o montante de R$ 139.381,58 (cento e trinta e nove mil trezentos e oitenta e um e cinquenta e oito centavos). Entretanto o que se vê naquela unidade escolar é uma verdadeira usurpação do dinheiro público, surrupiado à sombra da impunidade por algozes iníquos, que insistem em manter seus privilégios à custa de ações vis e imorais, burlando a lei, prejudicando a população e construindo, de forma subjetiva, patrimônios amparados nos pilares da ganância e do poder.
A construtora responsável por tal reforma, parece ter recebido os recursos acima citados e não concluído a verdadeira reforma, criando um ambiente impróprio para a prática pedagógica necessária à formação dos alunos que ali estudam.
Essa conduta imoral revela agentes voltados para a verdadeira prática fraudulenta, onde os desvios dos objetivos da administração pública são corriqueiros, apresentando-se na forma de interesses escusos e particulares, sustentando o ego das pessoas que gerenciam tal processo. Esse é mais um comportamento ignóbil e repugnante de uma administração sem objetivos claros e transparentes.