A greve iniciada na última quinta-feira (29) foi considerada inconstitucional pela desembargadora do Tribunal de Justiça do Ceará, Sérgia Miranda. Para ela, a paralisação se caracteriza como “crime e infração militar”.
O presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar e dos Bombeiros Militares do Ceará (Aspramece), Pedro Queiroz, afirmou que a entidade já foi informada sobre a determinação mas não recebeu notificação oficial. Ele contou que a categoria já deliberou sobre o assunto e que o movimento irá continuar. "Não vamos recuar, não", disse à reportagem do iG.